Parece brincadeira mas é um projecto muito sério. Um engenheiro de astronáutica japonês está determinado em lançar aviões de papel a partir da órbita terrestre. O professor Shinji Suzuki está a trabalhar com peritos japoneses em origami para lançar um avião de papel de design especial a partir da Estação Espacial Internacional. Um voo de regresso à Terra sem assistência.
Investigadores da Universidade de Tóquio testaram vários pequenos aviões, construídos com técnicas origami e feitos de papel especial, capaz de aguentar até 250ºC e ventos com velocidades até 7 vezes a velocidade do som.
A investigação pretende demonstrar que uma nave construída naquele material seria muito mais leve que o Space Shuttle e, assim, originaria uma muito menor resistência ao ar, e consequente aumento de temperatura, durante a reentrada na atmosfera terrestre.
Se gosta de viajar mas não suporta as horas de avião necessárias para atravessar oceanos anime-se. Chegar à Austrália, Ásia ou América do Sul vai ser possível num máximo de 4h30. No futuro, a empresa britânica Reaction Engines pretende construir, com financiamento público, um avião supersónico com lotação para 300 passageiros.
A2 é o nome da aeronave apoiada pela Comissão Europeia e pela Agência Espacial Europeia (ESA). O avião terá um novo tipo de motor impulsionado por hidrogénio líquido, combustível que se usa habitualmente nos foguetes.
Prevê-se que o avião tenha uma autonomia de voo até 20 mil quilómetros e alcance velocidades de 5 mil quilómetros por hora. Para tal, segundo a Comissão Europeia, serão necessários motores que possam obter oxigénio do ar, não sendo necessário o seu transporte em tanques internos.
O principal objectivo deste projecto, previsto para daqui a duas décadas, é que os cidadãos europeus possam chegar a qualquer parte do mundo entre duas e quatro horas. Estima-se que, daqui a 25 anos, 10 por cento do tráfico aéreo corresponda a veículos supersónicos.
In www.publico.pt
A banda alemã vai actuar no dia 1 de Junho. Para esse mesmo dia está marcada a actuação dos Xutos e Pontapés, cuja concerto ainda ainda não tinha data.
A banda portuguesa vai tocar com a orquestra de metais do Hot Club de Portugal.
O espectáculo no Rock in Rio/Lisboa será a sua segunda actuação dos Tokio Hotel em Portugal, depois de um espectáculo em nome próprio no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, marcado para 16 de Março.
A banda alemã vai actuar também no Rock in Rio de Madrid. De acordo com a organização, os Tokio Hotel foram solicitados por «centenas de fãs» portugueses que os queriam ver em Lisboa.
Os nomes já confirmados para o Rock in Rio Lisboa:
30 Maio
Lenny Kravitz
Amy Winehouse
Ivete Sangalo
James Morrison
Sam the Kid & Cool Hipnoise
Ricardo Azevedo & Lúcia Moniz
Philarmonic Weed & Prince Wadada
Paul Van Dyk
DJ Axwell
Diego Miranda
Mary Zander
31 Maio
Bon Jovi
Alejandro Sanz
Alanis Morissette
Skank
Homenagem a Rui Veloso: Expensive Soul & Sara Tavares
João Gil & Tito Paris & Marisa Pinto
NBC & Verónica Larrenne
Carl Cox
Christian Smith
François K
Carlo Dall' Anese
1 Junho
Joss Stone
Rod Stewart
Xutos e Pontapés
Tokio Hotel
Boss AC & Vitorino
Ala dos Namorados & Rão Kyao & Nancy Vieira
Jazzinho & Melo D
David Morales
Dimitri From Paris
Tony Humphries
Mário Roque
Leote
5 Junho
Metallica
Machine Head
Apocalyptica
Moonspell
Tim & Jorge Palma
Wraygunn & The Faith Gospel Choir com The Legendary Tiger Man
André Indiana & SP & Wilson
2 Many DJ's
The Crystal Method
Miguel Quintão
Zé Pedro
6 Junho
Linkin Park
Kaiser Chiefs
Clã & Convidados
Buraka Som Sistema & Deise Tigrona & Bruno M
Caim & duas bandas vencedoras dos concursos de bandas de Lisboa e Porto
Sasha & Digweed
DJ Vibe
Tó Ricciardi
Stereo Addiction
Data a anunciar
Orishas
In www.musica.iol.pt
Nasceu o site www.donosdoclube.com!
O site pretende juntar cerca de 100.000 assinantes, que terão de pagar uma “quota” de €50 cada um. O objectivo será juntar a módica quantia de €4.000.000 para a aquisição de um clube de futebol, que irá ser escolhida por todos os sócios.
O clube a ser adquirido, assim como todas as decisões futuras acerca do mesmo são tomadas on line sendo cada membro detentor de um voto, não podendo acumular mais que uma quota individual. As decisões serão tomadas por maioria relativa dos membros inscritos e votantes às datas das deliberações. As decisões dos membros terão influência em todas as áreas do clube: desportivas, financeiras, sociais, culturais, etc…
Para quem aderir, a cadeira e o computador continuam, como no Football Manager - um dos jogos mais vendidos em Portugal e no Mundo inteiro -, a ser essenciais, mas já não vai dar para reiniciar ou desligar quando se perde... A responsabilidade aumenta, mas assim é que é bom.
Depois de Nunca-Terra, em vez de Peter Pan, espectáculo apresentado em 2005, os Primeiros Sintomas voltam a co-produzir com a Culturgest um novo texto de Miguel Castro Caldas. O texto está publicado, em co-edição, na colecção Livrinhos de Teatro dos Artistas Unidos.
Ana começa. Acabaram as repartições de finanças. Ana entra em conflito interno. Acabaram-se as repartições de finanças.
A voz da Ana várias vozes. Vozes de outros. O cúmulo dos outros é o funcionário da repartição de finanças a quem vamos declarar os rendimentos. O funcionário está doente. Ana tem de ir a casa dele. Era o tempo da última repartição de finanças. Viagem. Leito de morte do funcionário. Momento amoroso, em que Ana declara os rendimentos ao funcionário moribundo.
Miguel Castro Caldas
Miguel Castro Caldas já escreveu para os Primeiros Sintomas, sempre com encenação de Bruno Bravo, as peças A Montanha Também Quem (2003), O Homem do Pé Direito (2003), O Homem da Picareta (2003), Conto de Natal – variações de Dickens (2004), Nunca-Terra (2005), É bom boiar na banheira (2006), E agora baixou o Sol (2007). Para o actor Gonçalo Waddington escreveu Comida (2006).
Os Primeiros Sintomas existem desde 2001. Para além das encenações de Bruno Bravo e dos textos de Miguel Castro Caldas, trabalharam com os autores Francisco Luís Parreira e Fernando Villas-Boas e com os encenadores Sandra Faleiro, Cristina Carvalhal e Gonçalo Amorim. Fizeram também espectáculos a partir de Mary Shelley, Paul Auster e Boris Vian. Montaram ainda Endgame de Beckett (2004) e Foder e ir às compras de Mark Ravenhill (2007).
Nick Cave o os Bad Seeds estão de volta à senda musical.
O álbum "Dig, Lazarus, Dig" é lançado hoje, dia 3 de Março.
O último álbum do cantor foi produzido juntamente com Nick Launay, que havia já colaborado no ultimo álbum, intitulado "Abattoir Blues/The Lyre Of Orpheus", em 2004.
O 14º disco da carreira de Nick Cave & The Bad Seeds, é descrito pelo músico australiano como «uma hemorragia de palavras e ideias».
O disco inspira-se na história bíblica de Lázaro e o single de apresentação é "Dig, Lazarus, Dig!!!", faixa que dá título ao álbum.
A banda actua em Portugal, nos dias 21 e 22 de Abril, nos Coliseus de Lisboa e Porto, para a apresentação deste novo álbum.
O video:
Nokia "transmorfa-se"
Chama-se Morph e é um conceito de telemóvel revolucionário apresentado em conjunto pela Nokia e Universidade de Cambridge. O Nokia Research Center e a Universidade de Cambridge acabam de lançar o conceito de nanotecnologia Morph, no âmbito da exposição 'O Design e a Elasticidade de Pensamento'.
Esta mostra está aberta ao ao público entre 24 de Fevereiro e 12 de Maio de 2008, no Museu de Arte Moderna (MoMa) de Nova Iorque.
O Morph «é um conceito que demonstra de que forma os futuros dispositivos móveis podem ser elásticos e flexíveis», oferecendo ao utilizador a «possibilidade de transformar o seu equipamento móvel numa grande variedade de formatos», explica a Nokia.
Este projecto coloca em evidência aquilo que é possível atingir com a evolução da nanotecnologia: materiais flexíveis, electrónica transparente e superfícies capazes de se limparem automaticamente.
De acordo com previsões da Nokia e da Universidade de Cambridge, os materiais desenvolvidos no âmbito do projecto Morph devem estar disponíveis para integrar alguns dispositivos móveis comerciais de topo-de-gama dentro de, aproximadamente, «sete anos».
In Revista Bit 29/04/2008
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